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PF deflagra nova fase da Lava Jato, autorizada pelo STF

Desdobramento da Operação Satélites mira pessoas ligadas a políticos investigados no Supremo, entre os quais advogado ligado a Renan Calheiros

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira a segunda fase da Operação Satélites, que mira pessoas ligadas a políticos que estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). A operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo.

A ação desta sexta cumpre apenas mandados de busca e apreensão e tem sustentação em informações da delação premiada da Odebrecht.

Um dos alvos da ação da Polícia Federal é o advogado Bruno Mendes, ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB). O escritório de Mendes foi alvo de mandados de busca e apreensão.

O relator da Lava-Jato no STF, ministro Edson Fachin (STF/Divulgação)
O relator da Lava-Jato no STF, ministro Edson Fachin (STF/Divulgação)

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira a segunda fase da Operação Satélites, que mira pessoas ligadas a políticos que estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). A operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo.

A ação desta sexta cumpre apenas mandados de busca e apreensão e tem sustentação em informações da delação premiada da Odebrecht.

Um dos alvos da ação da Polícia Federal é o advogado Bruno Mendes, ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB). O escritório de Mendes foi alvo de mandados de busca e apreensão.

operação é um desdobramento da Satélites, deflagrada pela PF em 21 de março, que teve como alvo pessoas ligadas a Renan e aos também senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente do Senado, Humberto Costa (PT-PE) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

À época, em nota, a PF informou a Satélites foi a primeira vez em que se utilizou informações dos acordos de colaboração premiada firmados com executivos e ex-executivos da Odebrecht. Os acordos foram homologados pelo STF  em janeiro deste ano.

Deu na Veja (com Estadão Conteúdo)