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Mansão que foi de John Lennon comprada por brasileiro em Miami foi destruída — Foto: instagram

Casa histórica de John Lennon, adquirida por brasileiro, é destruída por incêndio na Califórnia

Os incêndios que assolam Los Angeles, na Califórnia, seguem devastando propriedades e obrigando moradores a deixarem suas casas. Entre as vítimas está o influenciador brasileiro Lucas Castellani, de 27 anos, que perdeu uma icônica mansão que já pertenceu a John Lennon (1940-1980).

Mansão que foi de John Lennon em LA é destruída por fogo — Foto: rep/ instagram

Mansão que foi de John Lennon em LA é destruída por fogo — Foto: instagram

A propriedade, localizada na renomada Mulholland Drive, foi adquirida por Castellani em 2021, por cerca de R$ 25 milhões. Conhecida por sua história e sofisticação, a residência foi completamente consumida pelas chamas. Lucas e um amigo, Jonatas, que também vivia na mansão, conseguiram abandonar o local antes que o incêndio o destruísse. Após deixar a cidade, os dois seguiram para Aspen.

“Não sobrou nada, nada… Parece que a gente deu, sei lá, 20 passos para trás, em tudo o que eu já construí na minha vida. Todas as minhas coisas, minhas roupas, meus carros, minha casa… Tudo o que eu tinha”, lamentou Castellani em publicação nas redes sociais.

Mansão que foi de John Lennon em LA é destruída por fogo — Foto: rep/ instagram

Mansão que foi de John Lennon em LA é destruída por fogo — Foto: instagram

Até o momento, os incêndios na área não causaram grandes danos a outras propriedades ou moradores vizinhos. No entanto, a destruição da mansão gerou repercussão, especialmente por sua ligação com o ex-Beatle, um dos maiores ícones da música. Lucas costumava compartilhar detalhes da casa em suas redes sociais, destacando sua vista panorâmica, decoração sofisticada e o valor histórico-cultural da propriedade.

Incêndios continuam a atingir Los Angeles

Os incêndios florestais na região montanhosa do sul da Califórnia têm se tornado cada vez mais frequentes nos últimos anos. O fenômeno é impulsionado por fatores como altas temperaturas, baixa umidade, ventos fortes e o aumento da ocupação humana em áreas de risco.

Especialistas apontam o aquecimento global como um dos principais agravantes, prolongando os períodos de seca e intensificando a ocorrência de incêndios. Outros fatores, como a falta de manutenção de áreas verdes e a vulnerabilidade das redes de energia elétrica, também contribuem para a gravidade da situação.

Em resposta, o governo local tem intensificado campanhas de conscientização, investido em sistemas de monitoramento e implementado políticas de preservação ambiental. Apesar desses esforços, o cenário exige ações mais abrangentes e integradas para reduzir os impactos, proteger a população e preservar o meio ambiente.

 

Da Redação Day News

Com informações do Terra