6 erros em linguagem corporal que fazem você parecer inseguro
Decorar de cabo a rabo tudo o que você precisa dizer em uma entrevista de emprego ou apresentação não é o suficiente: seu corpo precisa falar também. Ele é, aliás, um dos primeiros aspectos que serão levados em consideração pelo seu interlocutor.
Se a sua linguagem corporal demonstrar insegurança, tudo o que a sua audiência verá será essa insegurança. O conteúdo da apresentação pode ser completamente ignorado.
Mas nem tudo está perdido. O site “Business Insider” separou uma lista de maus hábitos em linguagem corporal que podem fazer com que você passe a impressão errada, compilados pela colunista Kat Boogard. Confira e aborte todos eles imediatamente:
1. Evitar contato visual
Segundo a especialista, não conseguir um contato visual sólido faz com que qualquer pessoa pareça insegura. Olhar nos olhos faz com que a sua aparência seja mais segura e o seu assunto pareça mais interessante.
2. Gesticular “errado”
A ideia não é ser um robô e ficar o tempo inteiro parado, mas fazer gestos tímidos pode não ajudar também. Pessoas nervosas tendem a movimentar as mãos e braços junto ao corpo. Em vez de fazer isso, movimente-se com maior ênfase e segurança.
3. Curvar-se
Ter má postura não faz mal apenas para a sua coluna, mas também prejudica na transmissão de confiança, dando a impressão de que você quer parecer menor e “sumir”. Coloque os ombros para trás e o queixo para cima.
4. Trocar seus pés de lado
Bem como a postura, os pés em constante movimento podem demonstrar insegurança extrema. Mantenha seus pés distantes, na direção de seus ombros, para uma imagem melhor nesse sentido.
5. Negligenciar expressões faciais
Tome cuidado para, ao pensar nas expressões corporais, não esquecer das faciais. Demonstrar emoção também faz parte do processo de adquirir a atenção do outro.
6. Pensar demais no aperto de mão
Cumprimentar pode parecer muito complicado em situações importantes, mas o segredo é agir naturalmente. Não balance muito o braço na hora de apertar a mão, e nem muito pouco.
Por InfoMoney